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A cor azul dos miosótis

Somos mais produto do meio que nos constrói ou da imaginação que nos concebe?

O Natal.....

30.10.23 | EMILIA BALDAIA

Aproxima-se a data mais desejada por muitos, mais triste para outros tantos, mais hipócrita, para alguns, mais sincera para diversos.

O Natal para mim é efectivamente todos os dias.

È  quando olhas para o outro com empatia.

Quando percebes que a pessoa que te sorri todos os dias, por dentro está um caco, com pedaços que já não colam mais, mas podes ajudar a juntar.

Quando vês na rua um jovem, ajudar a atravessar na passadeira um idoso que caminha com dificuldade.

Natal, é dizeres a quem gostas todos os dias,  sem ser dia nacional/mundial de qualquer coisa......

Natal é ligares aos teus amigos, sempre que tiveres vontade.

È  falares com a tua família, escutá-la, estar lá mesmo nos silêncios.

O agradecer, estar atent@, ser proactiv@, com os colegas de trabalho, com o vizinho.

Ajudar a solificar,  uma sociedade mais justa, mais equilibarada, mais inclusiva, com respito pela liberdade e independencia.

Natal é desejar um bom dia de coração.

Natal é admiires as tuas falhas, e com humildade saber pedir desculpa.

Natal é teres respeito por ti e pelos outr@s.

Natal é ofereceres a tua diponibilidade, para depois receberes em dobro.

Não é necessario chegar a 24/25 de dezembro para ser Natal.

 

 

Aniversario da MÂE

27.10.23 | EMILIA BALDAIA

Hoje, se estivesse ente nós, iriamos suprendeê-la como sempre fizemos.

A cada volta ao sol iamos desafiando a nossa imginação, para oferecer sempre algo em forma de muito amor e gratidão.

Nas palavars, nos gestos, no olhar, no abraço,  na alegria, na partilha, lhe diziamos sempre o quão importante nos era.

Mesmo no rosto molhado pelas lágrimas de emoção,  o sorriso era de uma candura e transparncia que não havia igual.

Esse olhar, esse sorriso, essa alegria, esse abraço do tamanho do mundo, já não é real.

Mas ficou sempre  nas nossas memórias, lacado nos nossos corações.

Parabés Mãe, o céu hoje está feliz por te ter, nós sabemos o bem que lhe fazes.

Ate um dia, num lugar mesmo ao lado do teu.

 

A Saudade desta janela

26.10.23 | EMILIA BALDAIA

Por questões técnicas, estive ausente desta janela virada para o mundo.

Regressei e por isso estou muito feliz.

Estava carente de partilhar as minhas questões internas, a minha visão do dia a dia, e escrever para vocês.

Esta janela abriu-se no decorrer no nosso feliz embarque no G'oldies, que nos transportou para voos nunca antes encontrados, e que nos abriu para uma sede de viajar, pelas emoções, equilibrio, o nosso "Eu" em destaque.

Confortavelmente confiad@s  aos comandos da nossa querida chefe de cabine Drª Inês Nascimento, que nos ia alertando e sossegando, sempre que surgia alguma turbulência.

Tanto para explorar e evoluír.

Grata a todos os passageir@s que comigo embarcaram neste voo, partilhando desta viagem magnifica que, em cada um, se transformou num todo.

 

 

Um comentário feliz que me deixou a refletir

25.10.23 | Jorge Almeida

Partilhei com uma colega com quem trabalho o último texto que publiquei no blog.

A colega leu e exclamou: "Que giro!"

Fiquei contente e, por um instante, pensei no comentário espontâneo da colega. E conclui:

Quem escreve deve ser isto que espera: uma emoção.

Porque as emoções, quando moderadas, devem ser a expressão da verdade que se sente.

Um encontro com alguém que foi um equivoco

25.10.23 | Jorge Almeida

Aconteceu-me há pouco um episódio que sinaliza uma interrupção na sucessão dos momentos que constituem o nosso quotidiano.

Ao sair do local de trabalho, encontro alguém que julgava ser do meu conhecimento.

Dicidido, estendo-lhe a mão, ao que o senhor corresponde com um ar simpático e perfeitamente ciente do equívoco.

Imediatamente peço desculpa e o senhor, a gozar divertido com a situação, diz-me que já lhe sucedeu o mesmo.

Foi uma situação sem segnificado, mas que serviu para iluminar um momento de encontro humano.

 

Divagações sobre mim na ausência do tempo

21.10.23 | Jorge Almeida

Há momentos que sinto necessidade de me sentar e deixar-me estar a refletir.

Não penso em nada, não tenho nada em que pensar.

Estar, ser, ocupar o centro do Universo, e esquecer-me de mim, da ilusão do que penso ser.

Não ser nada, apenas o universo que me constitui.

Ser o tempo na ausência do tempo até encontrar-me no tempo de ser apenas eu.

Com tempo.

O livro que comecei a ler

21.10.23 | Jorge Almeida

Comecei agora a ler o livro que adquiri esta semana com o título "Como ser feliz (sim, é possível)".

Perante este título, alguns, os pseudo intelectuais, ficarão desconfiados. Sim, será um livro de autoajuda.

Escrito por um autor português, psicólogo clínico e psicoterapeuta, é um livro baseado em dados científicos e na experiência de anos do autor.

O título é apelativo mas traduz o objetivo que todos procuram.

Ser feliz é uma disposição para nos sentirmos bem, e tem a ver com a forma como nos relacionamos connosco e com os outros.

O fim do meu sonho de querer ser jornalista

20.10.23 | Jorge Almeida

Quando era muito novo, tinha a paixão do jornalismo. Uma ilusão ou um sonho que me iluminava  os dias.

Cheguei a ver alguns textos de opinião publicados. E o ego exarcebava-se na ilusão da juventude.

Um dia, por intermédio de uma amiga, fui falar com um jornalista do Jornal de Notícias.

Levei um texto manuscrito e quase fiz questão que o lesse. Agora, a esta distância, vejo que não tinha substância.

Mais tarde, ainda o sonho subsistia, respondi a um anúncio e fui fazer uma prova para jornalista da Visão.

Desisti, não entreguei a prova, e a minha ilusão morreu perante a prova da realidade.

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