25.10.23 | Jorge Almeida
Partilhei com uma colega com quem trabalho o último texto que publiquei no blog.
A colega leu e exclamou: "Que giro!"
Fiquei contente e, por um instante, pensei no comentário espontâneo da colega. E conclui:
Quem escreve deve ser isto que espera: uma emoção.
Porque as emoções, quando moderadas, devem ser a expressão da verdade que se sente.
25.10.23 | Jorge Almeida
Aconteceu-me há pouco um episódio que sinaliza uma interrupção na sucessão dos momentos que constituem o nosso quotidiano.
Ao sair do local de trabalho, encontro alguém que julgava ser do meu conhecimento.
Dicidido, estendo-lhe a mão, ao que o senhor corresponde com um ar simpático e perfeitamente ciente do equívoco.
Imediatamente peço desculpa e o senhor, a gozar divertido com a situação, diz-me que já lhe sucedeu o mesmo.
Foi uma situação sem segnificado, mas que serviu para iluminar um momento de encontro humano.