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A cor azul dos miosótis

Somos mais produto do meio que nos constrói ou da imaginação que nos concebe?

A pressa dos tempos modernos

06.12.23 | EMILIA BALDAIA

Vives a correr o termpo todo.

O telemóvel acorda-te pele manhã para te fazer correr até apanhares o transporte, ou  a tua viatura até ao teu destino diário.

O telemovel diz-te que são horas de almoçar, registas a saída do teu local de trabalho ou estudo.

São horas de regressar pós almoço.

O computador bloqueia, a aplicação A,B, Y está em baixo. Desesperas com tantas coisa para fazer e sem conseguires terminar.

O telemóvel teima em avisar-te que estás quase de saída, ao final da tarde, esperam-te longas filas de transito, paragens repletas, á espera de tansportes públicos a transbordar de passageiros, mais um que não pára, ou abre-se a porta de outro, onde quase não consegues colocar os pés.

Mais um, e outro mais.

O telemóvel contiua a perseguir-te, para te lembrar que já está quase no final do dia, e tanto por fazer, tão pouco feito.

Pensas no que vais fazer para o jantar, na consulta a que ainda tens que ir, mesmo chegando atrasad@, na atividade do filho que já terminou, e tu ainda longe para chegar.

Completamente esgotd@, com a sensação de que nada fizeste, sentes alguma angústia e impotência em acrediar que tudo fizeste.

A correria do dia a dia tira-nos  o discernemento, de olharmos para dentos de nós, de escutar o nosso coração, de percebemos o que nos preenche esse vazio, cheio  de stresse.

Em piloto automátco esquecemos que somos gente, que temos vontade propria, diferente das máquinas, telemóveis, transportes, tudo o que nos afasta de nós mesmos.

Temos que viver a vida, usufriur, admirar, celebrar, fazer parte dela, antes que ela faça parte só das nossas remotas lembranças, como se de um sonho se tratasse, em que teimamos não acordar.

 

Um vislumbre de regresso á normalidade

06.12.23 | Jorge Almeida

De atestado médico por problema de saúde, hoje fui tomar café á entidade onde trabalho, e soube-me muito bem ter estado com os meus colegas.

A amizade, a simpatia e o apoio de que beneficiei, deixaram-me mais animado e reconfortado.

Tenho passado os dias em casa, sozinho, e ter saído e convivido com colegas e amigos de todos os dias, fez-me ter um vislumbre de regresso á normalidade.

Infelizmente, esse regresso definitivo só deverá acontecer no início do próximo ano.

Até lá, que todos passem os dias desta época festiva com paz e amor no coração ❤️